Dúvidas incessáveis, porém meu corpo apela por um ímpar. Não tento esconder, me deixo levar e caio em graças de amor, mesmo porque o meu esconderijo está a léguas dali.
Me escondo onde todos possam me ver, com minha alma de escrita automática, sou aluna de vários módulos da inconstante presença. Não quero, mas o meu esconderijo sempre se dirigi a mim como um ser onipresente. Ainda não sei porque cargas d'água ainda não me mudei. Pensando bem, se o tivesse feito, precisaria[de fato] me esconder.
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